O que você acha de levar um conteúdo relevante de forma descontraída e diferenciada à sua equipe? É justamente essa a proposta do treinamento com mágica, metodologia que merece a atenção de quem atua no âmbito corporativo.
Tal maneira de interagir com os seus colaboradores cria uma conexão rápida com eles dentro de uma proposta lúdica totalmente alinhada com as expectativas da empresa contratante. É um ótimo jeito de fortalecer a governança corporativa, reforçar a cultura organizacional e motivar o time.
Siga na leitura para entender melhor a metodologia, seu conceito, os benefícios, como ela funciona e pode ser aplicada no seu negócio. Confira também, neste post, algumas dicas que ajudarão você a escolher o profissional ideal para atender às suas expectativas!
O que é o treinamento com mágica?
Investir em educação corporativa é essencial ao bom funcionamento das organizações em plena era digital. Nesse contexto, o mercado está cada vez mais competitivo e os gestores precisam motivar a equipe a fim de gerar engajamento e alto desempenho, promessas de bons resultados para a empresa.
O treinamento com mágica cumpre esse objetivo trazendo o conteúdo que a companhia deseja passar aos seus funcionários de forma lúdica. As analogias feitas nas interações entre o profissional contratado e a plateia transmitem conhecimento e reforçam diretrizes, crenças e valores organizacionais, além de, efetivamente, surtirem efeito na prática.
Marco Zanqueta, referência no assunto, destaca que tal evento faz as pessoas experienciarem o novo, pois não é todo dia que você vê um truque de mágica. Essa vivência faz o colaborador efetivamente implementar a mudança desejada pela empresa, transmitida de forma marcante, ludicamente.
Como funciona o treinamento com mágica?
A experiência com o novo, o truque e o impacto da mensagem, é primeiro passo do treinamento com mágica. O segundo é a descoberta de que a analogia tem relação com a realidade profissional do colaborador, instigando-o ao terceiro pilar da metodologia: colocar a mão na massa para promover uma melhoria ou desafiar-se.
Zanqueta compara essa etapa à construção de uma jangada, sendo a pessoa estimulada a colocar sua obra para navegar, ou seja, executar o que planejou. Por fim, acontece o testemunho: o funcionário constata que fez o que achava difícil ou inalcançável — tudo a partir da ideia sugerida na abordagem lúdica do mágico.
Em suma, “eu entendi, eu descobri, eu fiz, eu usei e eu estou aqui” para dizer que é possível. Esse processo é importante porque o indivíduo valoriza muito mais a experiência quando acha o caminho por si só.
A aplicação da metodologia mediante contratação de profissional apto a transmitir a mensagem e a fazer os truques tende a influenciar mudanças comportamentais, dar motivação, engajamento, maior proatividade e alinhamento do colaborador com as expectativas organizacionais.
Quais são as diferenças entre a palestra e o treinamento com mágica?
Eles têm carga horária distinta: a primeira modalidade dura de 1 hora a 1 hora e 15 minutos enquanto a segunda varia de 1 hora e meia a 4, 5 ou 6 horas, tempo que reflete na abordagem do ministrador e no conteúdo transmitido.
A palestra é utilizada para levar uma mensagem e abrilhantar o evento. Mesmo sendo muito interativa, seu formato é engessado, extremamente formal e as pessoas, aqui, ainda costumam permanecer na posição passiva de ouvintes.
O treinamento com mágica, por sua vez, tende a trazer mais retorno em menos tempo. Ele tem profundidade maior, é dinâmico, envolvente, pautado na vivência e faz as pessoas colocarem a mão na massa, indo além da transmissão de conceitos técnicos e acadêmicos.
Sobre a modalidade, Zanqueta pontua: “Claro que existe o treinamento técnico. Não dá para falar de marketing digital, por exemplo, sem trazer um especialista, que, às vezes, terá que abrir um Power Point e mostrar os números que um conteúdo pode gerar. Contudo, a questão é “como vamos fazer o pessoal sentir isso na mão?”. Com o vivencial.
Quais são os benefícios do treinamento com mágica?
Conteúdo bom aliado à dinâmica e à didática diferentes. Essa forma de investir em educação corporativa inspira, motiva e engaja, trazendo uma experiência útil ao team building. Confira outras vantagens abaixo!
Potencialização da educação corporativa
Vivenciar o novo pode estar alinhado com um programa de treinamento interno da empresa ou uma consultoria. Se o problema enfrentado é a alta rotatividade de pessoal e o número elevado de acidentes laborais, o treinamento com mágica pode focar os pilares apontados pelos consultores a fim de mudar a conduta da equipe e resolver os problemas.
Conexão rápida com o público
A proposta de transmitir conteúdo de forma diferente, descolada e moderna facilita a aproximação da plateia com o orador. Os truques provocam, desafiam o raciocínio lógico e perpetuam conhecimento em analogias, podendo o evento ser promovido para um número variado de pessoas e para profissionais dos mais diversos ramos corporativos.
Do chão de fábrica ao alto escalão, a abordagem lúdica é atrativa, abrangente, interativa, envolvente e permite insights valiosos de maneira leve. Essa descontração leva a mudanças positivas não pela imposição de informação, mas instigando sutilmente a aceitação do público e o engajamento da equipe.
Melhor assimilação do conteúdo
“Se eu perguntar o que você almoçou na quarta passada, talvez você não lembre. Mas se eu perguntar sobre quando você tinha 5 anos de idade e a professora pediu para você levar uma sementinha de feijão para a escola, você vai lembrar do copinho com o algodão umedecido, correto?”.
A colocação de Zanqueta ressalta que vivenciar o novo ajuda o colaborador a lembrar-se do ensinamento transmitido por mais tempo. A mensagem é dada de maneira diferenciada e marcante no treinamento com mágica, com um impacto que estimula o público a efetivamente adotar boas práticas.
Sobre essa assimilação do conteúdo, o mágico palestrante afirma: “Depois do evento, dentro de um período de 5 ou 6 anos, a pessoa pode não lembrar meu nome, mas ela vai se recordar da mágica”. Segundo ele, o profissional “vai relembrar de que o mágico falou de planejamento fazendo um número com a laranja, que mostra como fazer esse processo”.
Possibilidade de análise da equipe
RH e marketing podem avaliar os colaboradores durante o treinamento com mágica, pois são previamente informados pelo orador sobre os acontecimentos de cada parte do programa. Assim, é possível observar quem se acomoda, quem coopera e quem atrapalha o trabalho da equipe.
Como escolher o profissional ideal para o treinamento com mágica?
Comece pesquisando sobre palestrantes que trabalhem com temas lúdicos. Então, entre em contato com a pessoa e peça a ela uma demonstração de como será o show — aqui, uma boa alternativa é solicitar um vídeo ou fazer uma videoconferência para verificar a desenvoltura do orador.
Esteja atento a inovações na metodologia de aplicação do treinamento com mágica a fim de promover uma experiência interessante, agradável, memorável e produtiva à sua equipe. Preste atenção à abordagem: ela não deve ser demasiadamente técnica e nem escrachada.
Zanqueta pontua: “Imagine uma gangorra onde, de um lado, você tem um palestrante técnico e, do outro, um palestrante stand up. Eu, Marco, fico no meio da gangorra, ou seja, eu ofereço equilíbrio”. Talvez esse seja exatamente o estímulo que você deseja trazer aos seus colaboradores.
O treinamento com mágica agrega valor ao profissional e traz benefícios, como a assimilação do conteúdo em longo prazo para quem participa dele. Utilizá-lo na promoção das estratégias organizacionais pode ser exatamente o diferencial competitivo de que sua empresa precisa.
Entre em contato com o Marco Zanqueta pelo blog ou pelo site. Ele tem a expertise e a desenvoltura demandadas para transmitir o conteúdo desejado pela organização de forma precisa e produtiva.